Aqui
Pode-se
Viver
A lembrar o tempo
A demora do silêncio
O entardecer
Do riso
E vive-se
Na distância
Longe de tudo
Que pode-se
Habitar
O mar
É aqui
Onde o tempo
Não tem
Lembranças
Conta-se o dia
Na ruga desfalecida
Na morte que nasce
Ao tempo
Da lembrança
Do mar.
quarta-feira, maio 09, 2007
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4 comentários:
Quanta nostalgia...
Lindos os dois...
Bom fim de semana,
Beijão grande
Poeta também? Dos comentários na mozonline não podia advinhar que tem inclinação para poesia
bayano, a vida é feita de pequenos homens dentro de nos. tento fazer poesia ja faz muito tempo, tenho dois livros publicados de poesia, e algumas colectaneas pelo mundo. neste momento dedico-me mais a dramaturgia e documentarios. quando o trabalho e academia deixa fazer entao tento explorar o maximo.
obrigado pela tua espreitadela.
Aprendemos por consumir o "Made in Mozambique Intelectual".
Um abração
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