Ia Basta – retractos do sonho!
A nhamundwa mathe
O que se pode pintar no rosto de um homem? A vida.
Quando não mais podemos chorar, falar, sorrir, resta-nos o que no homem sempre habitou, a arte, o pedaço que não foge ao olhar e ao silêncio.
A pintura empresta ao homem a palavra muda mas certa para dizer Já Basta., porque “a arte é eternamente livre” escreveu kandinsky.
Já Basta! mostra que a pintura deve ser livre, servir os homens. Retractar a exuberância da alegria, da miséria. da tristeza , da beleza, dos números, do sonho.
Mas é no sonho que reside esta pintura. No sonho do rosto que deve-se retractar, emprestar-se às fantasias do real, e medir na tela a liberdade do mundo.
A cada traço percorre-se o limite do interior , a sensoriedade do dialogo entre o sonho e o real. E ai reside o homem do rosto, que lhe faltam olhos para contemplar-se a si próprio.
Muitas vezes negamos a liberdade da pintura, talvez porque ela se retracta com retratos, e não com rostos. Nhamundwa, perscruta a vontade da liberdade, que ‘e mais que um retracto, onde o sonho se exorciza e Nhamundwa excede-lhe o sentido.
A nhamundwa mathe
O que se pode pintar no rosto de um homem? A vida.
Quando não mais podemos chorar, falar, sorrir, resta-nos o que no homem sempre habitou, a arte, o pedaço que não foge ao olhar e ao silêncio.
A pintura empresta ao homem a palavra muda mas certa para dizer Já Basta., porque “a arte é eternamente livre” escreveu kandinsky.
Já Basta! mostra que a pintura deve ser livre, servir os homens. Retractar a exuberância da alegria, da miséria. da tristeza , da beleza, dos números, do sonho.
Mas é no sonho que reside esta pintura. No sonho do rosto que deve-se retractar, emprestar-se às fantasias do real, e medir na tela a liberdade do mundo.
A cada traço percorre-se o limite do interior , a sensoriedade do dialogo entre o sonho e o real. E ai reside o homem do rosto, que lhe faltam olhos para contemplar-se a si próprio.
Muitas vezes negamos a liberdade da pintura, talvez porque ela se retracta com retratos, e não com rostos. Nhamundwa, perscruta a vontade da liberdade, que ‘e mais que um retracto, onde o sonho se exorciza e Nhamundwa excede-lhe o sentido.
5 comentários:
Em Nhamundwa(sua pintura)também encontramos seus gritos de alegria (quando uma boa mola cai no seu bolso, uma boa proposta lhe aparece)...ai se pode pintar o rosto de um Homem, o próprio Nhamundwa ou melhor aqui teriamos o chamado Auto-Retrato, isso encontramos em Nhamundwa, pois a palhota sempre lhe perssegue....
pota! se o nhamu decobrir que pode com sua pintura pintar-te o rosto em braga, podes crer que o retracto vai valer a pena.
Nesta coisa da palhota, como esta a tua nova vida de academia em braga? pelos menos vais descansar o calor da noite no xima e ncunga-night de maputo. mas agora vais ter a experiencia de como a palhota mano persegue, e tudo comeca logo no pensamento canico.
Estas palavras fazem-me lembra o lançamento de um livro em que enquanto dum lado se declamava poesia, do outro tava um tipo a pintar, ideia muito original, simplesmente genial, inesquecível. Tu sabes do que estou a falar, não sabes?
Tamusjuntus!
sei magus delirio! e a musica do texito, rufas, a voz do jaime santos?
Epa essa eu não pude ver mano. Mas pude ver o Mnno Chico Antonio a dedilhar no Franco Moçambicano e Nhamundwa ao som do groove ia pintando e no fim o quadro ficou pra mano Chico. Linda cena...imagino como terá sido essa cena do texito, rufas e jaime santos.
Pota
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