A viagem
Tem dias
Grande
Intermináveis
É um pouco
Da vida
Aquela modesta
E ciumenta
Nas viagens
O sol e a mulher
Tem outro prazer
Na fotografia que se tira
O amor vira
Uma pentax
Que vai sempre
Ao colo
Do mar
Aqui pretendo recriar o volante, a estrada que nunca posso galhar. dessas estradas gigante que por fome da vida se tornam magrinhas, acidentadas pela condicao de estrangeiro, do emigrante suburbano ou melhor chamanculiano. e porque nao ha estradas solitarias que na distancia nao visitadas pelo chapa100 da nossa vida, convido-te a esta funcao de cobrador de sonhos e eu serei o motorista da estrada magrinha. la famba bicha.
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