sexta-feira, junho 29, 2007

la famba bicha 1

vou comecar aqui no blog a publicacao de algumas notas de discussao sobre varios pontos que ja nao consigo ficar calado sem poder reflectir sobre eles. a reflexao sera produto da minha pressa e atropelos chapacentados do registo que poderei fazer dos temas aqui abordados na imprensa e na blogsfera mocambicana. entao manos vamos la ver:
"Explicou que os casos de assassinatos de parte dos elementos da Polícia da República de Moçambique reflecte exactamente o “terrorismo” que os malfeitores têm estado a semear contra as forças da lei e ordem. Por este motivo, de acordo com o governante, a Polícia irá responder, também de forma violenta, a todos aqueles que empunham armas para o cometimento de delitos. " in noticias 29/06/07

Como podemos construir problemas assim? será que produzir solucoes interessa ao nosso governo? tenho medo que já não precisamos pensar, estudar as coisas, que inquietam nossa própria vivência e responsabilidade governativa. O que esta em causa aqui já não é a competência dos que nos governam, mas o partido politico com programa, competência e quadros para governar. Quando não mais podemos solucionar nossos próprios problemas chamamos os outros, e pior quando esses outros não tem cara. Agora resolveu-se fazer um copy and past perigoso, porque o conceito copiado põe em causa qualquer forma de pensar direito e governar com responsabilidade. esse conceito chama-se "terrorismo". ele responde e veste a mesma camisa da generalização e medializacao dos problemas mal estudados, que muitas vezes camuflam o que esta por detrás das nossas intencoes. são conceitos como estes que mal empregados só servem aos políticos e traumatizam uma sociedade. Ate agora na ordem mundial o uso deste conceito faz e fez de nos reféns de uma verdade que não existe, construída dentro de um paradigma para munir um estado de incompetentes e musculosas mentes desumanas.

O ministro Pacheco (que ate a poucos anos era um dos jovens competentes deste pais) esta a sair da estrada. e esta a entrar por uma estrada perigosa. há dois anos que o ministro ainda não produziu um estudo sobre o crime em Moçambique, a esta altura o ministro devia ter percebido que as estatísticas sobre o crime que nos são apresentadas pelo comando geral da policia não oferecem um quadro analítico para produzir politicas e estratégias de segurança publica. O desafio institucional que o ministro introduziu no seu ministério não esta a responder a dinâmicas sócio-económicas da sociedade moçambicana. o desafio institucional que devia perturbar o sono dos quadros senior do MINT não é fazer a lista das necessidades, mas sim, como produzir instrumentos que possibilitam uma visão realista do crime em moçambique:

1) identificando dinâmicas sociais especificas que possibilitam a "produção de comportamentos" anti-sociais. a policia precisa de conhecer a sociedade e os espaços onde o crime é produzido.

2) identificando comportamentos institucionais que provocam fragmentação e improviso na actuação da policia. reforçar que a actuação da policia em relação a qualquer crime facilite o desenvolvimento de sistemas internos de registo e estudo do crime, e não a cultura de passar por cima de procedimentos, leis, e "cozinhar" dados estatísticos.

3) Identificando praticas de investigação criminal que impossibilitam a simplificação no registo de crime, abertura de uma queixa, registo de denuncia, protecção da vitima.

4) Identificando factores e fenomenos culturais e sociais que determinam a demanda para os serviços da policia ( exemplos: violência domestica, racismo, conflitos étnicos, cultura de gangs, consumo abusivo de alcohol, prostituição, comportamentos de risco no verão ou inverno, porte de instrumentos contundentes, etc)

5) identificando práticas que impedem um conhecimento claro das funcoes que cada unidade policial ou instituição do MINT desempenha ( Exemplo: porque muita gente pensa que uma queixa ou denuncia só terá solução se envolver o comando da PIC e não recorrer a esquadra mais próxima. a policia de protecção civil vulgo "cinzentinhos" a exigir cartas de condução e inspeccionar aspectos técnicos de uma viatura, agente da policia comunitária como agente denunciador de criminosos e não agente mediador e facilitador na relação policia-comunidade para prevenção, denuncia e apresentação de queixa criminal, etc)

6) identificando razoes porque a estratégia de segurança publica ou intervenção da policia não é desenhado tendo em conta os constrangimentos da capacidade institucional, e não a cultura dogmática de que quanto maior for a disponibilidade de recursos e meios a policia produzira resultados imediatos, de impacto positivo na sociedade. ( para evitar reformas e intervencoes insustentáveis institucionalmente como aquelas das motorizadas, carrinhas, bicicletas, que só desacreditam a nossa policia)

7) identificando porque os constrangimentos da capacidade institucional da policia a longo e curto prazo não são incluídos no desenho da politica e estratégia de segurança publica. e porque não temos planos estratégicos e estratégia de segurança publica por província, sector por sector, especialidade.

8) identificando que aspectos e sectores da reforma institucional da MINT estão exageradamente "idealizados" ou com potenciais conflitos entre a estratégia escolhida para fazer reformas e os constrangimentos orçamentais, impostos pelo nosso orçamento geral do estado. ( para não assistirmos este teatro da fala de meios quando bem sabemos que estamos a falar de um estado organizado onde instituicoes recebem aquilo que planificam ou fazem lobbies para receber mais)

9) Identificando porque O MINT pensa que os meios circulantes são mais importantes que infra-estruturas. avaliando pela quantidade de carros e motorizadas que entraram no MINT nos últimos 15 anos não imagino quantas esquadras teriam sido reabilitadas e quantos bairros novos de moçambique teriam novas esquadras. porque investir em infra-estruturas é investimento a longo prazo ( acompanhado de um sistema de gestão e manutenção em parceira com o sector privado e comunidades locais)

10) identificando práticas inovativas de prevenção e manutenção de ordem publica. ( com a quantidade de guardas e agentes de segurança privada em varias casas e estabelecimentos comerciais , não percebo porque não há colaboração na identificação de potenciais actos criminais, activação de alertas SOS, assistência de primeiros socorros, alertas periódicas sobre comportamentos e práticas criminosas, etc)

11) identificando desafios institucionais na área jurídico-legal e cooperação interministerial. (que prioridades na reforma da justiça e leis em moçambique podem tornar a estratégia e politica de segurança publica efectiva e eficiente: o sistema prisional, o funcionamento dos tribunais, o direito criminal, os paióis e armamentos sem controle, a fragilidade das instituicoes como família, escola, controle migratório, etc)


As questões levantadas acima, são aquelas que não consigo ver elas reflectidas no discurso do nosso ministro de interior. o que esta faltar ao meu ver não é só um estudo sobre a dinâmica social que criminaliza as relacoes sociais e económicas de moçambicanos, mas a falta de capacidade das nossas instituicoes politicas em problematizar as coisas, não interessa neste momento saber que o ministro não tem meios, mas o que vai fazer com esses meios se disponíveis e como. imagino que o desafio institucional do MINT seja um bicho de sete cabeças e a sua complexidade não pode ofuscar a capacidade visionaria dos nossos governantes quando são confrontados com desafios. Esta cultura generalista de que o crime violento combate-se com uma resposta policial violenta é muito frágil porque mostra a ideia politica que temos do MINT, este ministério não é para combater criminosos como sua vocação principal mas para manter a ordem publica respeitando, a ordem jurídico-legal vigente, os deveres positivos da policia, do ministério publico, dos tribunais, respeitando e protegendo o cidadão. O ministro Pacheco tem que por os quadros do MINT e da CIPOL a produzir o crime, sob pena de assistir-mos a linchamentos a escala tsunami.

5 comentários:

Elísio Macamo disse...

excelente! acho absolutamente necessário fazermos este tipo de interpelação como contribuição para a fragilização de outros tipos de pobreza.

chapa100 disse...

temos professor que contribuir para fragilizar esta pobreza sob pena de eternamente os problemas deste pais ultrapassarem a nossa propria vontade de contribuir para sua solucao.

la famba bicha

Anónimo disse...

eh possibilidade de desmotivaçao...

chapa100 disse...

caro anonimo podes trocar isso em quinhentas, nao entendi o teu comentario.

Laurentina disse...

Como pode ter interesse deixo aqui ...o programa do Congresso Longevidade com Saude

Dia 20 de Setembro de 2007

08:00 H - Abertura do Secretariado

Aula Magna
09:30-10:15 H – Recepção às Entidades Oficiais e Nota de Boas Vindas
(Representantes dos vários Países)

Aula Magna
10:15-11:00 H – Conferência: Economia de Saúde e Longevidade das Populações
Prof. Doutor Ernani Lopes

11:00-11:30 H – Intervalo

Aula Magna
11:30-12:45 H – Mesa-Redonda: NEUROPSIQUIATRIA Moderadores e Organizadores: Dr. Machado Cândido, Dr. Afonso de Albuquerque e Prof. Doutor Alex Caetano de Barros (Brasil)
Psicogeriatria (20 m)
Dr. Pedro Macedo
Diagnóstico e orientação terapêutica das demências (15 m)
Dra. Rita Almeida
AVC no idoso (15 m)
Dr. Fernando Pita
Manifestações psiquiátricas nas doenças do idoso:
AVC, Demências, Parkinson (15 m)
Dra. Graça Vilar
Discussão (10 m)


Auditório 1
11:30-12:45 H – Mesa-Redonda: Envelhecimento activo: perspectivas
Moderador: Dra. Rosa Pimenta Araújo
- na perspectiva dos Direitos (15 m)
Dra. Paula Guimarães
- na perspectiva do Movimento e da Actividade Física (15 m)
Dra. Teresa Ramilo
- na perspectiva do Voluntariado (15 m)
Dra. Elza Chambel
- na perspectiva da Aprendizagem ao longo da
Vida/Unversidades seniores (15 m)
Dra. Manuela Filipe
- através da Arte (15 m)
Prof. Doutora Raquel Reis

Auditório 2 :
11.30- 12.45. Comunicações Livres. Organizadores : Dr. Machado Rodrigues . Dra. Lucia Lapa (Brasil) e Dr. António Lima (S.T.P.).

12:45-14:15 H – Almoço

Aula Magna
14:15-15:30 H – Mesa-Redonda: Infecciologia no Idoso
Moderadores e Organizadores: Prof. Doutor Jaime Nina : Prof. Doutor Meliço-Silvestre e Prof. Doutor Rodolfo Teixeira (Brasil)
Doenças Respiratórias no Idoso (15 m)
Prof. Doutor Balncard Torres (Brasil)
Viagens e Riscos (15 m)
Prof. Doutor Abílio Antunes
Síndroma de Imunodeficiência Adquirida no Idoso (15 m)
Prof. Doutor Henrique Lecour
Patologia Infecciosa mais frequente no Idoso (15 m)
Prof. Doutor Rodolfo Teixeira
Discussão (15 m)

Auditório 1
14:15-15:30 H – Mesa-Redonda: Ordem dos Enfermeiros.
Envelhecer na Lusofonia: A Realidade nos Palop’s
Moderadores e Organizadores : Enfº Nelson Guerra,e Enfª Teresa Oliveira Marçal
A Realidade Portuguesa (15 m)
Enfª Carmezinda Martins
A Realidade de Angola (15 m)
Enfº Ladislau Guilherme
A Realidade do Brasil (15 m)
A indicar
A Realidade de Cabo Verde (15 m)
Enfª Isabel Varela
A Realidade de Moçambique (15 m)
Enfª Matilde Basílio
A Realidade de São Tomé e Príncipe (15 m)
Enfº Nelson Sacramento

Auditório 2.
14:15-15:30 - Comunicações Livres. Organizadores . Dra. Maria de Castro Lencastre (Brasil) e Dra. Nadir Marisa (Ang.)

Aula Magna
15:30-16:00 H –: O Contributo da Indústria Farmacêutica para a Longevidade
Dr. Manuel Gonçalves

16:00-16:30 H – Intervalo


Aula Magna
16:30-17:45 H - Urologia/Sexologia
Moderadores e Organizadores:), Dr. Vaz Santos, Dra. Erica Morbeck (Brasil). Dr. José de Melo (Brasil) e Prof. Doutor Nuno Monteiro Pereira
Disfunção miccional e incontinência urinária no idoso (15 m)
Prof. Doutor Luís Campos Pinheiro
Prolapso uro-genital (15 m)
Dr. Luís Andrade Moniz
Sexualidade no Idoso (15 m)
Prof. Doutor Francisco Allen-Gomes
Terapêutica da HBP (15 m)
Dr. Cabrita Carneiro
Discussão (15 m)


Auditório 1
16:30-17:45 H - Mesa Redonda: Segurança Social/Cuidados
Continuados
Moderadores e Organizadores: Prof. Dr. Manuel Delgado , Dra. Isabel Galriça Neto, Dra Maria de Belém Roseira, Enfº Jacinto Oliveira , Dr. Manuel Caldas de Almeida e Prof. Dr. Ilailson Araújo (Br:).
- O Papel do hospital de agudos nos cuidados continuados (10 m)

Modelos de financiamento (pagamento) de unidades em regime “agudo” e em situações de “convalescença” ou “paliativos” (média e longa duração) (15 m)

A Geriatria como especialidade para médicos, enfermeiros e outros profissionais (10 m)

A ambulatorização/domiciliação em Cuidados Continuados: Modelos e Experiências (10 m)

A Integração de Cuidados Continuados com a Medicina Familiar (10 m)

Medicações e Iatrogenia no Idoso, um Iceberg de Riscos (10 m)

Discussão (10 m)



17:45 H – Encerramento das Sessões do 1º Dia


Dia 21 de Setembro de 2007

08:00 Abertura do Secretariado

Aula Magna
09:15-10:30 H – Mesa-Redonda: Perspectiva Global da Osteoporose (OP)
Moderadorese Organizadores Dr. José Canas da Silva , Dr. Paneiro Pinto e Dr. Ivo de Melo (Brasil)
OP: Prevenção e tratamento (20 m)
Prof. Doutor Carlos Vaz
Quedas no Idoso: Epidemiologia e prevenção (20 m)
Dr. José Canas da Silva
OP: O ponto de vista do ortopedista (20 m)
Dr. Ivo Melo (Brasil)
Discussão (15 m)

Auditório 1
09:15-10:30 H – Mesa-Redonda: Patologias do Idoso
Moderadores e Organizadores : Dr. Rui Pereira (Brasil),Prof. Doutor Jorge Lima (Ang.) e Dr. Álvaro Dantas (Brasil)
O.R.L.
Dr. Ezequiel Barros e Prof. Doutor Nelson Caldas (Brasil) (15 m)
Dermatologia (15 m)
Dr. Pinto Soares
Plástica (15 m)
Dr. Rui Pereira (Brasil)
Oftalmologia (15 m)
Dr. Pita Negrão
Doenças Crónicas e Longevidade (15 m)
Dr. José Miguel Boquinhas
Discussão (10 m)

Aula Magna
10:40-11:10 H – Conferência: A Gestão das Unidades de Saúde
Representantes dos Países. Profª Drª Teresa Cohen (Ang.), Dr. Sandro Scádua (Brasil), Dr. Pedro Choy (Macau/China) e Dr. Rogério Carvalho.

11:10-11:30 H – Intervalo

Aula Magna
11:30-12:45 H – Mesa-Redonda: Oncologia
Moderadores e Organizadores: Dr. João Oliveira, Drª Clarissa Matias (Brasil) e Dr. Ruben Barros (Brasil).
Os idosos e o plano oncológico nacional (15 m)
Dr. Joaquim Gouveia
Questões éticas no tratamento do idoso com cancro (15 m)
Dr. Nuno Miranda
Participação de idosos em ensaios clínicos em oncologia (15 m)
Dr. António Faria Vaz
Caracterização do tratamento médico do cancro da mama na mulher idosa no IPOFG EPE (15 m)
Dra. Maria Rosário André
Discussão (15 m)

Auditório 1
11:30-12:45 H – Ordem do Farmaceuticos e A.N.F. :Mesa-Redonda: Utilização correcta, efectiva e segura dos medicamentos no idoso: o contributo dos
farmacêuticos
Moderador: Bastonário da Ordem dos Farmacêuticos
Risco associado à utilização de medicamentos no idoso (15 m)
Profª Doutora Margarida Carmona
Envelhecimento da população: Que novas áreas
se perspectivam para os farmacêuticos? (15 m)
Dr. João Silveira
Intervenção farmacêutica no idoso (35 m)
Dra. Maria Rute Horta (Portugal) e Representantes dos outros Países
Discussão (10 m)

.Auditório 2
11:30-12:45. Comunicações Livres. Organizadores : Drª Isabel Cristina Pereira (Brasil) e Dr. Fortunato Barros ( Guiné-Bissau).

12:45-14:15 H – Almoço

Aula Magna
14:15-15:30 H – Mesa-Redonda: DOENÇA CARDIOVASCULAR NO IDOSO
Moderadores e Organizadores : : Prof. Doutor Martins Correia, Prof. Doutor Carlos Moraes (Brasil), e Dr. Maurilio Rodrigues (Brasil)

Tratamento da hipertensão arterial no idoso: perspectiva custo-eficácia (20 m)
Prof. Doutor Palma dos Reis
O tratamento da insuficiência cardíaca no contexto da
polifarmácia habitual no idoso (20 m)
Dra. Cândida Fonseca
Revascularização coronária nos muito idosos (very old) (20 m)
Prof. Doutor José Fragata
Discussão (15 m)

Auditório 1
14:15-15:30 H –Ordem dos Enfermeiros. Mesa-Redonda: A Multidisciplinaridade e a Segurança dos Cuidados à Grande Idade
Moderadora: Enfª Teresa Oliveira Marçal
As necessidades de Cuidados à Grande Idade (20 m)
Prof. Doutor Albino Lopes
Gestão de Cuidados na Multidisciplinaridade (20 m)
Enfº Rui Fontes e Enfª Carmezinda Martins
Programa EnvelheSER (20 m)
A indicar
Discussão (15 m)

15:30-16:00 H – Intervalo

Aula Magna
16:00-17:15 H – Mesa-Redonda: PATOLOGIA GASTRENTEROLÓGICA DO IDOSO
Moderadores e Organizadores: Dr. Silva Ramos e Dr. Paulo Bittencourt (Brasil)
Gastropatia por AINE’S (20 m)
Dr. Jorge Esteves
Obstipação (Constipação) crónica (20 m)
Dr. Eduardo Pereira
Incontinência anal no idoso (20 m)
Dr. Jaime Ramos
Discussão (15 m)

Auditório 1
16:00-17:15 H – Mesa-Redonda: Diabetes e Obesidade
Moderadores e Organizadores: Prof. Dr. Germano de Sousa e Dr. Eduardo Gomes da Silva
Diabetes Mellitus tipo 1 (30 m)
Dra. Cristina Valadas
Intervenção cirúrgica na Obesidade (30 m)
Dr. Novo de Matos
Aspectos da Patologia Clinica no Idoso
Por. Dr. Germano de Sousa.

Discussão (15 m)



17:15-17:30 H – Encerramento do Congresso

17:30 H – Entrega de Certificados

A ficha de inscrição pode ser enviada por mail

beijão grande