Na lua
Crua
Que merece
O dia
Que adia
E nasce
Hoje o novo
De novo
Renasce
Sereno de gesto
Como mais um destino
Endiabrado
Na lua
Que nasce
Bravo o mar
quarta-feira, abril 18, 2007
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Aqui pretendo recriar o volante, a estrada que nunca posso galhar. dessas estradas gigante que por fome da vida se tornam magrinhas, acidentadas pela condicao de estrangeiro, do emigrante suburbano ou melhor chamanculiano. e porque nao ha estradas solitarias que na distancia nao visitadas pelo chapa100 da nossa vida, convido-te a esta funcao de cobrador de sonhos e eu serei o motorista da estrada magrinha. la famba bicha.
3 comentários:
Além de ser um trabalho espectacular, é um trabalho difícil e, pode paraecer que não, mas é muito realista.
Parabéns.
Adorei o teu trabalho.
Tudo o que eu escrevesse... as palavras não seriam suficientes para elogiar os teus poemas e prosas!
Adorei TUDO!!
Bom fim de semana.
Beijinhos da
Maria
Sereno...em demasia na palavra...
Bjs meus
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