Mar
De um corpo
De dois corpos
De um seio
De outra pele
N'outros olhos
De um oceano
De cada beijo
Um corpo de mar
Em momento de suor.
sábado, abril 14, 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Aqui pretendo recriar o volante, a estrada que nunca posso galhar. dessas estradas gigante que por fome da vida se tornam magrinhas, acidentadas pela condicao de estrangeiro, do emigrante suburbano ou melhor chamanculiano. e porque nao ha estradas solitarias que na distancia nao visitadas pelo chapa100 da nossa vida, convido-te a esta funcao de cobrador de sonhos e eu serei o motorista da estrada magrinha. la famba bicha.
Sem comentários:
Enviar um comentário